"Once again, Norman Granz 50's Verve label serves up a gathering of swing-era champions lead by the multi-faceted Benny Carter. This tasteful and swinging selection of standards features Carter on sax in a trio, quartet and quintet format. The tunes selected provide ample room for great solos backed by swinging rhythm sections in all formats. Carter was known for a lot of things - composing, arranging etc. - but these studio sessions remind us why he's one of the Jazz Giants to quote the title of one of his other releases. You'll play this one over and over without tiring of it."
Rest In peace Benny Carter
R. J. Marsella | California | 07/15/2003
(5 out of 5 stars)
"We lost a giant this week and this CD is all the proof you need. A fine collection of Benny Carter playing in trio, quartet and quintet settings accompanied by some of the finest swing and jazz artists. Carter's playing is always melodic and swinging while understated and subtle. On the trio tracks that kick this off Teddy Wilson's piano playing compliments Carter's alto perfectly and this section is my favorite. The entire set is priceless and really is a great repesentation of BC's talent and range. The tune selection is also wonderful. Highly recommended."
Excellent music, great value
bruce horner | 08/02/2000
(5 out of 5 stars)
"Lord knows, Verve perpetrated a lot of string-laden pseudo-jazz over the years, but you have to hand it to Granz----he also released stuff like THIS. Here's two albums worth of relaxed, finely-wrought material on one superb CD; real value for your money. These well-produced small-group sessions prove (as if it needed proving!) what a great instrumentalist Benny Carter was and is. (He's also a great arranger and composer as well, but that's beside the point.) This is an album that sinks deep into your brain and bones, and you're better for it. Carter goes back well into the swing era, yet the feel here is quite boppish. As of this writing, he's still around, still swinging. Long may he continue to."
Recomendo
John Lester | Vila Velha, Espírito Santo Brazil | 09/02/2007
(5 out of 5 stars)
"Pelo fato de ter sido uma pessoa absolutamente normal durante toda sua longa carreira, Carter não costuma ser muito festejado nos meios jazzísticos. Sem a ira dionisíaca de um Charles Mingus, sem a excentricidade esquizofrênica de um Thelonious Monk e sem o sorriso perigoso de Duke Ellington, Carter dificilmente é citado como um dos maiores músicos do jazz. É grande o engano ou flagrante a injustiça colocá-lo no segundo escalão.
Carter é, entre outras coisas, o melhor arranjador da transição entre as décadas de 1920 e 1930, época em que Heisenberg proclamava o princípio da incerteza na Física. Tendo aprendido o ofício da orquestração por conta própria, chegou a rivalizar e até mesmo superar alguns mestres da época, como Don Redman. Fugindo ao modelo de sucesso fácil oferecido pelo swing, estilo que assolava o EUA nesses tempos, Carter construiu uma obra genial com humildade, independência e sensibilidade. Sua obra somente pode ser comparada à montanhesca criação da dupla Ellington & Strayhorn. Ao contrário do trabalho de Ellington, essencialmente instrumental, as composições de Carter são extremamente `cantáveis', característica que comprova sua veia de grande solista.
Além do trabalho como arranjador e compositor, Carter era um exímio instrumentista, capaz de cantar, tocar piano, trombone, trompete e os saxofones soprano, alto e tenor. Embora excelente trompetista, foi com o sax alto que Carter se destaca como um dos mais importantes improvisadores do jazz: suave, doce e tranqüilo, nem mesmo a velocidade assustadora imposta por Charlie Parker foi capaz de ofuscar a beleza de seus solos. Sua sonoridade única influenciou vários mestres do saxofone, entre eles Sonny Rollins. Carter era o tipo de pessoa que, assim como o inigualável Lester Young, apesar de negro, nunca teve vergonha ou malícia em negar a profunda influência recebida de Frank Trumbauer, um excepcional saxofonista branco renegado no jazz por sua cor. Para Carter a beleza da música estava acima do racismo irracional.
Carter provou com seu trabalho que nem toda música doce e agradável é necessariamente música de elevador ou de consultório dentário. Sua obra comprova que a música pode ser inteligente e complexa sem ser necessariamente chata e inaudível. Ele sabia, mais e melhor que todos nós, que o sucesso obedece cegamente ao princípio da incerteza, principalmente When Lights Are Low. Mas o mestre, é claro, não se importava com isso.
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Possibly the best Benny Carter recording
Richard Frost | San Diego, CA | 01/11/2007
(5 out of 5 stars)
"This CD contains trios, quartets, and quintets -- all featuring Benny Carter, and composed in various combinations with these outstanding musicians:
Teddy Wilson, Jo Jones, Don Abney, George Duviver, Louie Bellson, Oscar Peterson, Herb Ellis, Ray Brown, and Bobby White.
There are 19 tracks for a total playing time of 76 minutes. Every track is just perfect.
O.K., if one CD of this isn't enough for you, then also consider Benny Carter "The King" and Art Tatum "The Complete Pablo Group Masterpieces", both from Pablo Records. Each of these recordings has a different set of musicians. My own opinion is that for Benny Carter, this (3,4,5 Sessions) is the ideal combination.